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Proprietários preferem aluguel de curto prazo




A conclusão é baseada em uma análise preliminar de uma pesquisa realizada em junho de 2023 entre agentes econômicos como parte do estudo LA, desenvolvido pela Nova SBE.

A pesquisa analisou 1.820 respostas de proprietários e gerentes de unidades de acomodação. A maioria dos entrevistados acredita que, se não puder usar sua casa atual como AL, após as novas medidas para o setor previstas no Programa Estadual "mais habitação", é "mais provável" começar a usar a casa "apenas de férias", "alugar a estrangeiros" ou vender imóveis.

"Apenas menos de 15% dos proprietários estão considerando a opção de alugar uma casa para estudantes ou arrendamentos de longo prazo [contratos de três anos ou mais]", disse O economista Pedro brinca, um dos autores do estudo, durante uma conferência organizada na terça — feira pela Associação local de colocação em Portugal (ALEP). A maioria dos entrevistados é cética em relação às medidas do governo para o setor e acredita que o pacote Mais Habitação não será uma boa oportunidade de investimento, reconhecendo que provavelmente terá que cortar gastos, fechar atividades ou reduzir investimentos futuros.

A maioria das als traz para seus proprietários menos de 20.000 euros por ano, com menos de 12.000 euros em 46% dos casos. Cerca de 74% das ofertas da AL estão disponíveis para turistas durante todo o ano, e apenas 11% estão disponíveis para reservas de menos de seis meses por ano. As receitas da AL representam mais de 60% das receitas do orçamento familiar em apenas 39% dos casos (incluindo 16%, onde representam a renda familiar total). De acordo com os resultados preliminares da pesquisa, 62% dos proprietários investiram na reabilitação da propriedade antes do início da operação , considerando que 22% dos edifícios estavam em más condições e exigiam muito trabalho. em 22% dos casos, os prédios estão vazios.

Apenas 9% das instalações eram novas. Cerca de 36% dos proprietários tomaram empréstimos para pagar a propriedade ou consertá-la. Em termos de concentração de construção Regional, Lisboa responde por 17% da distribuição da AL em todo o país, enquanto o Porto responde por 7%, com os restantes 76% distribuídos entre outros municípios.




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