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FORT DODGE TEM SOLUÇÃO
PARA PROTEGER OVINOS
O Biodectin é um medicamento que alia vacina e vermífugo, traz sete proteções aos ovinos em uma única fórmula, permitindo maior rentabilidade aos pecuaristas por permitir maior produção de leite, carne e lã
O Biodectin, medicamento da Fort Dodge que alia vacina e endectocida (vermífugo) em uma única fórmula, protege os ovinos de uma série de doenças: carbúnculo sintomático, hepatite necrótica infecciosa, enterotoxemia, edema maligno, tétano, linfadenite caseosa (Mal-do-Caroço). Além disso, a combinação com a Moxidectina (molécula exclusiva que age até contra vermes resistentes à Ivermectina) faz com o que o produto combata os vermes gastrointestinais e pulmonares, o bicho-da-cabeça, sarnas e piolhos sugadores. "O Biodectin é uma ferramenta muito importante aos criadores nesta época do ano, pois em algumas regiões os criadores realizam uma revisão e seleção dos animais destinados à reprodução, além de ocorrer nesta época muitos desmames e, aqueles que não são destinados ao abate, têm de receber uma dose de vermífugo", comenta o veterinário Leonardo Alves, gerente de produto da linha de ovinos da Fort Dodge.

Alves explica que, nesta época, devido ao aumento das chuvas, os riscos de problemas com vermes gastrointestinais são mais elevados. "Nesta época, os criadores podem optar pelo Biodectin para aplicar nos animais com mais de dois meses de idade e acima de 25 quilos, pois eles estarão protegidos contra as principais doenças, além da vermifugação com o melhor princípio ativo disponível no mercado", afirma.
O veterinário ressalta ainda que, com o Biodectin, os produtores conseguem diminuir o estresse dos animais pelo fato de o produto agir contra várias enfermidades infecciosas e parasitas, diminuindo o número de injeções e de manejos. Outros pontos positivos, segundo Alves, são o preço acessível, a alta tecnologia empregada, o fato de atuar em vermes resistentes a Ivermetina e de ser indicado às fêmeas lactantes e em gestação. "São diferenciais que garantem maior rentabilidade ao permitir maior produção de leite, carne e lã, além de proporcionar o nascimento de animais mais pesados ao nascer, fêmeas mais saudáveis ao parir e redução do manejo", explica.

Vacinação, a melhor opção

Alves cita a vacinação como o melhor modo de manter alta a imunidade do rebanho e garantir melhores resultados em termos de rentabilidade. No caso do combate ao parasitismo em ovinos, por exemplo, ele ressalta que, no País, estima-se um prejuízo de US$ 100 milhões, apesar dos controles de parasitas atualmente empregados. "Os prejuízos são decorrentes da redução da fertilidade devido ao menor peso das ovelhas, menor produção de carne em cordeiros, redução do número de cabeças prontas para abate, custo de tratamento e queda na produção de lã", explica.

O diretor de negócios da área de grandes animais da Fort Dodge, Nilder Laganá, frisa ainda o fato de a empresa priorizar as pesquisas de medicamentos de última geração que atendam às demandas de modernização e evolução da ovinocultura brasileira, setor da pecuária que mais cresce no País.



Notícia Postada em 27/01/2009 por:

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